sábado, 7 de setembro de 2013

Telegrama




Lembra-se de mim, daquele navio de flores, frutos, estrela do mar, alegria, risos, abraços, vinho bento do sangue de Cristo, onde meus sonhos extraviados habitavam?
Este navio sou eu, e você meu capitão de longo curso do mar e do céu, mostre-me a rota a ser seguida.
 Será que é aquela estrela brilhante aos nossos olhos?  Ou será que ela morreu e veio morar no meu coração?