Quero dar
graças a minha mãe que me ensinou a amar Nossa Senhora.
Na minha vida inteira, em todos os meus
ideais, paixões e sonhos, a presença de Nossa Senhora é invocada e exigida,
das resoluções (aparentemente) impossíveis até a caminhada para a eternidade.
Nela encontro à beleza de todas as artes.
Mas é pela arte da amizade e pelo valor e
felicidade dos meus filhos, netos e os quase filhos e quase netos, meus amigos
e irmãos queridos onde encontro verdadeiros presentes vivos no milagre da minha vida, recebidos
pelas mãos de Nossa Senhora da Conceição.
Deixe-me
tomar estes versos de Fernando Pessoa e bem baixinho, num cochicho vou repetir
para ELA:
Quando eu morrer,” Ceicinha”
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu no colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu no colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.
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